Alunos da SESI Escola participam de projeto de Educação Física com pesquisa sobre artes marciais

16/09/2024   13h37

 

 

A disciplina de educação física desenvolveu para os alunos do 8º ano do ensino fundamental da SESI Escola Mossoró o Projeto Exposições digitais das Artes Marciais. O projeto buscou aplicar a educação tecnológica e estimular a pesquisa para o conhecimento das características de diferentes modalidades.

 

Na primeira etapa, o projeto, executado com orientação da professora Luana Fernandes, utilizou ferramentas digitais para estimular o conhecimento dos alunos sobre os diversos tipos de lutas, aspectos importantes das modalidades como regras e curiosidades e fatos interessantes. Após os estudos, foram realizadas apresentações sobre cada luta pesquisada.

 

Os alunos passaram, em seguida, a investigar sobre os ambientes utilizados para as artes marciais, suas características e como se constituíam. Foram usados aplicativos de realidade aumentada para criar um ambiente virtual de treino, como um pré-projeto para aplicar numa criação em legos. Divididos em grupos, os alunos criaram Dojo, tatame e ringues. Os estudantes buscaram inspiração e foram bastante criativos.

 

Durante os dois meses de aplicação do projeto, outras atividades foram lançadas como criação de jogo em realidade aumentada. Foi proposta a criação de um jogo interativo sobre lutas, na qual os alunos foram os mestres criadores. E precisaram usar a criatividade, com colaboração e muita pesquisa para construir o jogo. Por último, os alunos partiram para desenvolver um podcast sobre artes marciais.

 

O projeto buscou mostrar a esses alunos o universo das artes marciais de forma digital com pesquisas e recursos tecnológicos.

 

Para a professora Luana Fernandes, foi gratificante ver o resultado de todas as atividades propostas, segundo a professora “O mundo da educação física é muito amplo e utilizar a educação tecnológica como aliado para conhecimento dos conteúdos foi perfeito. A base tecnológica deles através dos conhecimentos na robótica foram cruciais para a elaboração do Dojo, tatames e ringues”, disse.

 

“Eles se envolveram, foram muito criativos, e se mostravam felizes com os resultados de cada atividade realizada, foi gratificante ver o resultado, essas memórias para eles acredito que perduraram, pois é esplêndida a sensação de criar e produzir algo, eles foram sensacionais”, concluiu.

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