O Serviço Social da Indústria do Rio Grande do Norte (SESI-RN) reúne professores, gestores, supervisores e psicólogos na Jornada Pedagógica 2025, que teve início nessa quarta-feira (29), na SESI Escola de São Gonçalo do Amarante. O evento, que segue até quinta-feira (30), conta com a participação de profissionais das três unidades do SESI no estado — São Gonçalo do Amarante, Macau e Mossoró — para discutir temas estratégicos para a educação ao longo deste ano.

 

Durante os dois dias, serão abordadas diversas temáticas em destaque em 2025, como a restrição do uso de celulares em sala de aula pela Lei 15.100/2025, o impacto da inteligência artificial na educação, a ressignificação da escola e o papel do educador, as mudanças no Novo Ensino Médio e o uso da lousa digital nas escolas do SESI. Especialistas em suas áreas, incluindo representantes do Departamento Nacional, contribuem para a discussão por meio de palestras voltadas aos professores.

 

A superintendente regional do SESI-RN, Danielle Mafra, participou da abertura do evento e incentivou os colaboradores para o início do ano letivo. “É uma honra chegar a um lugar que tem tudo a ver com a minha jornada profissional”, afirmou. “Eu sei que 2025 é o ano de quem se entrega, de quem doa, de quem participa, de quem é proativo, de quem está disposto a trabalhar com excelência e quer fazer a diferença”, completou.

 

A coordenadora de Educação do SESI-RN, Karenine Medina, destacou o propósito da jornada pedagógica. “Temos que estar antenados com a legislação, com as novas formas de ensino e com o que há de mais atual no mercado para atrair a atenção dos alunos. Por isso, estamos trazendo com força agora a lousa digital, com novas ferramentas que podem transformar a aula em algo mais atrativo e dinâmico”, ressaltou.

 

Luciana Guimarães, especialista responsável pelo Novo Ensino Médio no Departamento Nacional, explicou as mudanças recentes na estrutura curricular. “Nós trouxemos as atualizações que ocorreram no Novo Ensino Médio após a assinatura da lei em julho de 2024 e a resolução do Conselho Nacional de Educação em novembro do mesmo ano. Montamos uma estratégia interna e viemos apresentá-la aos professores e supervisores pedagógicos, para que possam aplicar essas mudanças no dia a dia da sala de aula”, explicou. Além dela, Claudinéia Silva, analista do Novo Ensino Médio e Wilker Soares, analista de Linguagens, endossam a discussão.