Alunos da SESI Escola Mossoró participam de projeto sobre povos originários e africanos

12/07/2023   10h51

 

Na SESI Escola Mossoró, os alunos dos 7º anos participaram de um projeto de aprendizagem sobre práticas tradicionais de povos africanos e originários americanos. A iniciativa, supervisionada pelo professor Airton Baracho, contou com uma mostra de apresentações interativas feitas pelos alunos.

 

De acordo com o professor, o trabalho mostrou as conexões do mundo moderno com tradições africanas, americanas e europeias. “A atividade também instigou os alunos a refletir sobre o sujeito e seu lugar no mundo, conexões e escalas, natureza, ambientes e qualidade de vida”, explica.

 

“Tudo isso foi importante para que os alunos pudessem compreender como se distribuiu a população brasileira no território nacional ao longo da história, identificando nessa trajetória sua composição étnico-racial, criando condições para que os alunos possam interpretar e expressar sentimentos, crenças e dúvidas com relação a si mesmo, aos outros e às diferentes culturas com base nos instrumentos de investigação das Ciências Humanas”, destaca Airton. “Isso promove o acolhimento e a valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza”, completa.

 

Para realizar a atividade, cada aluno pesquisou sobre as influências, no Brasil de hoje, das práticas tradicionais de cura dos povos africanos e originários. Para isso, foi indicada a leitura da cartilha “Plantas Medicinais”, além da exploração das obras “De A a Z: A Enciclopédia das Plantas Medicinais”, “Tratado das plantas medicinais: mineiras, nativas e cultivadas” e da “Coleção Botânica de Plantas Medicinais”.

 

“Os alunos estavam focados, fizeram toda a organização e apresentação dos trabalhos. Eles trouxeram vários tipos de chás, plantas medicinais, legumes e frutas, além de amostras de lambedores e comidas caseiras. Foi uma linda apresentação sobre Práticas tradicionais de cura dos povos africanos no Brasil”, relata o professor Airton.

 

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